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MPRJ promove Café Literário com debate sobre impactos do patriarcado sobre as mulheres

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Coordenadoria-Geral de Promoção da Dignidade da Pessoa Humana (COGEPDPH/MPRJ) e do Instituto de Educação Roberto Bernardes Barroso (IERBB/MPRJ), promoveu, na tarde desta quinta (07/11), um Café Literário organizado pela coordenadora da COGEPDPH/MPRJ, procuradora de Justiça Patricia Leite Carvão, que contou com a presença de algumas das autoras do livro 'Sutilezas do Patriarcado': a escritora e roteirista Mirna Brasil Portella, a comunicadora Leila Meireles, a professora e escritora infantil afrorrefenciada Luana Rodrigues, a escritora Thaís Veloso, a psicóloga Luísa Benevides, que ministra o curso chamado Escreve Mulher, e Daniele Schlossarek, servidora do MPRJ. Também esteve presente a autora indígena Jama Wapichana. O livro foi escrito por 26 autoras, coordenadas por Mirna.

O promotor de Justiça Alexandre Joppert, vice-diretor do IERBB/MPRJ, participou da abertura do encontro, e apresentou o livro, que reúne diversos contos escritos por mulheres que trazem narrativas sobre violências e abusos experimentados que guardam relação com o gênero e o patriarcado que vigora na sociedade. “Não adianta nada apenas escrever, precisamos de momentos como esse, de troca de informações”, ponderou Mirna Brasil Portella.

A pauta principal da conversa foi trazer reflexões sobre violências praticadas por homens que, muitas vezes, passam despercebidas nao só pelos próprios homens, como também por algumas mulheres. A obra foi publicada pela Reboliço, e está à venda pelo site próprio da editora, tendo a arte da capa produzida pela artista Pamela Castro. Os inscritos no café participaram de um breve debate sobre todas as questões que cercam o patriarcado em todos os sentidos na vida das mulheres. As escritoras presentes contaram um pouco de como foi o processo criativo de cada uma delas para a elaboração coletiva do livro. Os assuntos não se repetem em cada relato. Porém, se entrelaçam em algum momento, a partir de pontos comuns da vivência de cada uma.

Por MPRJ

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